O site focado em adultérios Ashley Madison abrirá um escritório no país e terá, ainda sem data definida, um serviço para homens casados (com mulheres) que desejam ter relações extraconjugais com outros (porque não?) homens.
Pode parecer estranho, mas só no Brasil o site possui 850 mil usuários (são 16.595.000 no total). O serviço exclusivo para homens que desejam se relacionar com outros homens ainda não está disponível no país – embora na hora do cadastro seja possível escolher a opção “Homem procurando Homens”.
Nos EUA esse portal especial já existe e se chama “Down Low”. Na hora do cadastro, entre as opções de sexualidade existe, além de hétero, gay e bissexual, “… Isso é complicado”.
Segundo a Folha de S. Paulo, o escritório de São Paulo será o primeiro fora do Canadá, onde o site foi fundado, e deve contratar três funcionários. Eduardo Borges, diretor de operação do site no Brasil afirmou ao jornal que o país é o que tem mais usuários fora do Canadá: “O Brasil é o país do sexo; o brasileiro, assim como os outros latinos, aceita tudo que é relacionado a diversão (…) É claro que não é só por causa da sacanagem –também tem o fator novidade e o gosto do brasileiro por tecnologia.”
Além do portal exclusivo para homens que busquem novas experiências com outros homens, está nos planos do site criar serviço especial para os chamados “sugar daddies” que são homens e mulheres idosos dispostos a sustentar parceiros e/ou parceiras mais novos.
O Ashley Madison ainda conta com o serviço de reembolso. O cadastro não é pago, mas é preciso comprar créditos para enviar mensagens a outros usuários – responder é gratuito. Por R$ 49 reais é possível entrar em contato com 20 usuários, se após 18 tentativas, nenhum encontro for marcado; o usuário recebe o dinheiro de volta.
