Edyta Mordel deixou mães do Reino Unido furiosas ao declarar que teria abortado bebê se soubesse que ele tinha Síndrome de Down

O caso de Edyta Mordel ainda continua dando o que falar no Reino Unido. A mulher processou um hospital inglês após não ter sido informada durante a gravidez que o bebê que estava esperando tinha Síndrome de Down e ainda disse que teria feito aborto caso soubesse.

A frase gerou comoção nacional e ainda continua rendendo. Mães de todo país atacam Edyta nas redes sociais. Tabloides do país também vivem noticiando sobre o caso com desabafos de mães que também têm crianças com a síndrome, mas que convivem perfeitamente com o estado de seus filhos.

 

Nesta quinta-feira, o jornal The Sun publicou uma notícia sobre um casal que contou as dificuldades na criação de Hollie, uma menina agora com 12 anos que superou várias adversidades na vida, entre elas um câncer não percebido quando bem pequena.

Hayley Evans foi uma das mães inglesas que criticaram declaração de Edyta Mordel

“Eu tive que deixar o meu emprego para criar a minha filha, que tem Síndrome de Down. Mas essa mãe que recebeu o pagamento alegando falta de condição faz o meu sangue ferver”, disse Hayley Evans, mãe de Hollie, sobre o caso Edyta.

 

Para Hayley, a atitude de Edyta foi lamentável. “O NHS (Seguro Nacional de Saúde, onde aconteceu o caso), está sob muita pressão e isso foi muito egoísta. Espero que a criança não descubra mais tarde o que a sua mãe fez”, afirmou.

Homem com síndrome de Down se aposenta no McDonald's

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Mães inglesas detonam mulher por frase sobre abortar filha com Down