Pirâmide do Louvre, Estátua da Liberdade, Grande Muralha da China, Cristo Redentor… O que não falta na era de smartphones e câmeras de última geração são retratos e snaps dos pontos turísticos mais conhecidos do mundo. O que está ao redor dessas obras que, muitas vezes, são tidas como algumas das maravilhas da civilização? Você vai descobrir que o “backstage” de lugares como a Torre Eiffel ou a Pirâmide do Sol, no México, não é lá tão glamouroso assim. Quem decidiu mudar o foco do olhar nesses casos foi o fotógrafo britânico Oliver Curtis. Enquanto todos miram as câmeras para o Mausoléu de Mao Tsé-Tung, em Pequim, Oliver opta por apontar sua câmera em direção contrária.
Tudo começou em 2012, durante uma visita às pirâmides de Gizé, no Egito. Desviando o olhar das obras faraônicas, Oliver descobriu, em meio ao deserto, um capo de golfe que acabara de ser construído. O contraste do verde da grama com aquela paisagem desértica chamou sua atenção e inspirou a série “Volte-Face”, em que o fotógrafo se posiciona do jeito “errado” frente aos lugares mais deslumbrantes do mundo.
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