Veja fotos da incrível Jamaica
Créditos: Edu Palacio/Virgula
Desembarcar na Jamaica para conhecer suas belezas naturais tem se tornado uma prática cada vez mais comum, principalmente para canadenses e norte-americanos. Desde dezembro de 2016, uma rota de cruzeiro pelo Caribe incluindo o país e também Costa Rica, Panamá, Grand Caymann e Colômbia passou a ser operada pela Pullmantur com o navio Monarch of the Seas.
No roteiro, a experiência no país do reggae começa em Montego Bay, principal cidade aeroportuária local. De lá, a cerca de 30 quilômetros, está a fantástica “Dolphin Cove”. Uma experiência única de mergulho com golfinhos.
O local é cercado por barragens que limitam as piscinas naturais em meio ao mar aberto. O cenário natural é de cair o queixo. Nesta experiência, é possível interagir com os animais, que com o jeito amistoso que todos conhecemos, nos conquistam com seus truques comandados pelos instrutores. Você pode passar a mão nos “Flippers”, dar uns beijinhos e ser arrastado por eles. Também é possível nadar com arraias em outro tanque.
O mergulho com os golfinhos dura uma hora e você irá desembolsar cerca de US$ 150.
De Montego Bay a Negril
O mar tranquilo e a vida noturna intensa faz com que a região seja a mais procurada pelos turistas. No caminho, os hotéis e resorts de luxo compõem a vista.
Negril ostenta uma das praias mais extensas e concorridas da Jamaica, a Seven Mile Beach. São 12 quilômetros de areia branca e mar azul. No local, uma boa sugestão de parada para o almoço é em Margaritaville, rede americana que serve o ‘chicken and rice’, frango assado com arroz e feijão e um belo toque de pimenta jamaicana. Com cadeiras de praia, massagem em bangalôs, o restaurante proporciona toda a estrutura para o turista no paraíso de vista azul-turquesa.
O único ponto negativo de Seven Mile Beach é a abordagem às vezes agressiva dos ambulantes na praia, que oferecem de artesanato à famosa “erva jamaicana”. Nesta aproximação, é possível escutar o ‘patois’, dialeto jamaicano que tem um pouco de inglês em sua base.
Na terra de Bob Marley, a maconha foi descriminalizada em 2015, quando passou ser permitida a posse de até 57 gramas da erva para consumo e de até 5 plantas para cultivo por morador. Para o turista, só é permitido o uso medicinal da “ganja”. No entanto, a oferta da erva jamaicana está por todos os lugares.
Outra parada obrigatória na ilha é no impressionante Rick’s Café, onde um penhasco de 26 metros de rochas de calcário termina em uma incrível piscina natural azul de estalar os olhos. Se você não quiser se arriscar no salto, mergulhadores locais podem saltar com sua GoPro e gravar tudo por US$ 20,00. O local merece uma parada mais longa. O pôr do sol é daqueles para se aplaudir em pé.
O Virgula viajou a convite da Pullmantur.
Veja em vídeo um pouco desta experiência;