O mercado de dublês nos Estados Unidos é coisa séria. Em um país onde a produção de filmes de ação sempre fervilhou, é natural que dublês tenham direitos trabalhistas e até sindicato. Aqui no Brasil, no entanto, a coisa não é bem assim.
Nossa produção de filmes e séries com cenas de perseguições, pancadarias e explosões ainda é pequena se comparada a dos americanos.
Tentamos descobrir um pouco mais sobre esse trabalho tão subestimado aqui no Brasil. Para isso, visitamos a academia Action Parkour, em São Paulo, e conversamos com Renan Medeiros, que coreografou as cenas de luta do filme Mais Forte que o Mundo sobre o lutador de MMA José Aldo.
No fim, tentamos criar o nosso próprio filme de ação para representar o Brasil no Oscar. Veja se está aprovado: