Finalmente, o leão parou de rugir e começou a agir. A Metro Goldwyn Mayer, popularmente conhecida como MGM, uma das marcas mais famosas do cinema norte-americano, deu entrada nesta quarta-feira no pedido de falência, utilizado a proteção do Capítulo 11 da Lei de Falências dos Estados Unidos, o que permitirá uma reestruturação da companhia.
O estúdio deve atualmente monumentais US$ 4 bilhões e, logo após o anúncio do pedido de falência, os responsáveis anunciaram que possuem dinheiro suficiente para manter as atividades enquanto a MGM estiver sob proteção da Lei de Falências (a expectativa dos donos é que a situação dure cerca de 30 dias).
Se o pedido for aceito pela Justiça norte-americana, a companhia deve ser administrada em conjunto pela Providence Equity, TPG Capital, Sony, Comcast, DLJ Merchan e Quadrangle. Em nota oficial, a afirmação é de que “até que saia da falência, a MGM espera arrecadar até US$ 500 milhões em financiamentos para bancar operações como a produção de novas séries de televisão e filmes”.
