Patrícia Leitte viu o seu primeiro lugar no ranking de mais rejeitados da história do BBB cair para o terceiro posto já no início da 21ª edição do maior reality show do Brasil.
Mas à época, em 2018, quando ela saiu até então com o maior índice de rejeição da história, Patrícia contou que sofreu muito, por ela e também pelo filho, que sofreu bullying na escola.
“Eu parei de ir à escola buscá-lo porque me chamavam de cobra e Pepa. Hoje em dia ele até tem Instagram, mas mal usa por ter medo do que as redes sociais podem causar na vida das pessoas após sofrer muito por minha causa”, disse.
Patrícia participou do programa do apresetador Otaviano Costa, o OtaLab, no UOL. A ex-BBB disse que o bullying sofrido pelo filho deixou marcas. “Isso influenciou na carreira dele, que queria ser ator e modelo”.