The Necessary Death of Charlie Countryman, com Shia LaBeouf e Evan Rachel Wood


Créditos: reproducao

A atriz Evan Rachel Wood criticou a Motion Picture Association of America (MPAA) – Associação de Filmes dos EUA – por ter cortado uma cena de sexo oral do filme Charlie Countryman, dirigido por Fredrick Bond. As informações são do jornal britâncio The Guardian.

Wood considerou a censura como uma ‘doença’ da sociedade, que tem medo da sexualidade feminina.

Em uma série de posts, ela escreveu: “Depois de ver o novo corte em #CharlieCountryman, eu gostaria de compartilhar meu desapontamento com a MPAA, que achou necessário censurar a sexualidade feminina de novo”.

“A cena que dois personagens principais fazem amor foi alterada porque alguém achou que um homem fazer sexo oral em uma mulher deixaria as pessoas’desconfortáveis’, mas as cenas em que as pessoas são assassinadas e têm suas cabeças explodidas continuaram intactas”, continuou wood.

“Aceitem que as mulheres são seres sexuais… Aceitem que alguns homens gostam de dar prazer às mulheres”, completou.

A MPAA age como um censor voluntário da indústria cinematográfica dos EUA e é também o órgão que organiza o Oscar.

No longa, a triz interpreta uma violoncelista que se envolve com o personagem de Shia LaBeouf, Charlie Countryman. Rupert Grint e Mads Mikkelsen também estão no elenco.

O filme teve estreia limitada em 15 de novembro de 2013 nos EUA. Não há previsão de estreia no Brasil.


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Evan Rachel Wood condena Hollywood por cortar cena de sexo do filme Charlie Countryman