Fotos do filme O Ritual, com Anthony Hopkins e a brasileira Alice Braga
Créditos: divulgacao
O RITUAL
(The Rite, EUA, 2011)
Diretor: Mikael Håfström
Elenco: Alice Braga, Anthony Hopkins, Ciarán Hinds, Rutger Hauer, Chris Marquette, Toby Jones, Franco Nero, Torrey DeVitto, Colin O’Donoghue, Maria Grazia Cucinotta, Marta Gastini, Rosa Pianeta, Ben Cheetham
Duração: 1 hora e 54 minutos
VEJA ENTREVISTA EM VÍDEO COM ALICE BRAGA
Inspirado em história real, relatada no livro The Rite – The Making of an Exorcist, de Matt Baglio, o filme acompanha o cético seminarista Michael Kovak (Colin O’Donoghue), que resolve desistir do celibato, mas antes é obrigado a ir a Roma para um curso de exorcismo do Vaticano. Lá, ele conhece o pouco ortodoxo Padre Lucas (Anthony Hopkins), que lhe apresenta o lado mais sombrio de sua fé.
BURLESQUE
(Burlesque, Austrália, 2010)
Diretor: Steve Antin, Dominic Deacon
Elenco: Cher, Christina Aguilera, Kristen Bell, Stanley Tucci, Cam Gigandet, Peter Gallagher, Stephen Lee
Duração: 1 hora e 59 minutos
Ali (Christina Aguilera) é uma jovem de uma cidade do interior, com uma bela voz, que escapa da vida dura e de um futuro incerto e vai a Los Angeles, para concretizar os seus sonhos. Por acaso, ela chega a um teatro majestoso, porém em péssimo estado de conservação, The Burlesque Lounge, onde está sendo exibido um fantástico musical. Ali é contratada como garçonete por Tess (Cher), dona e administradora do teatro. Os fantásticos figurinos de Burlesque e a coreografia ousada conquistam Ali, que se promete que, um dia, subirá ao palco do teatro. Logo, Ali fica amiga de uma dançarina, provoca o ciúme de uma dançarina desequilibrada e conquista o amor Jack, que trabalha como bartman e músico. Com a ajuda de um esperto cenógrafo e o apresentador transformista, Ali consegue sair do bar e subir ao palco. Sua voz espetacular ajuda a recuperar a antiga glória do The Burlesque Lounge, porém somente depois que um empresário carismático chega com uma proposta tentadora…
O DISCURSO DO REI
(The King’s Speech, Reino Unido/Austrália, 2010)
Diretor: Tom Hooper
Elenco: Helena Bonham Carter, Colin Firth, Guy Pearce, Michael Gambon, Geoffrey Rush, Timothy Spall, Jennifer Ehle, Derek Jacobi, Anthony Andrews, Eve Best, Dominic Applewhite, Max Callum
Duração: 1 hora e 58 minutos
Após a morte de seu pai, o rei George V (Michael Gambon) e a abdicação escandalosa do Rei Eduardo VIII (Guy Pearce), Bertie (Colin Firth), que sofreu de um problema de fala debilitante toda a sua vida, de repente é coroado rei George VI do Inglaterra. Com o seu país à beira de uma guerra e precisando desesperadamente de um líder, sua esposa, Elizabeth (Helena Bonham-Carter), a futura Rainha Mãe, manda o marido para se consultar com um excêntrico terapeuta da fala, Lionel Logue (Geoffrey Rush). Depois de um começo difícil, os dois embarcam em um tratamento pouco ortodoxo e, eventualmente, formam um vínculo inquebrável. Com o apoio de Logue, sua família, seu governo e Winston Churchill (Timothy Spall), o Rei vai superar sua gagueira e proferir o seu mais importante discurso no rádio, inspirando o seu povo e os unindo para a iminente batalha contra os alemães na Segunda Guerra Mundial. Baseado na história real do rei George VI, O Discurso do Rei segue a busca do monarca para encontrar sua voz.
BRAVURA INDÔMITA
(True Grit , EUA, 2010)
Diretor: Ethan Coen, Joel Coen
Elenco: Matt Damon, Josh Brolin, Jeff Bridges, Barry Pepper, Domhnall Gleeson, Hailee Steinfeld, Elizabeth Marvel, Ed Corbin, Nicholas Sadler, Dakin Matthews, Paul Rae, Joe Stevens
Duração: 1 hora e 50 minutos
Determinada a fazer justiça, a menina de 14 anos Mattie Ross (Hailee Steinfeld) chega a Fort Smith, Arkansas, em busca do covarde Tom Chaney (Josh Brolin), que teria matado seu pai por duas barras de ouro antes de se embrenhar por território indígena. Para conseguir perseguir Chaney e o ver enforcado, Mattie procura a ajuda de um homem conhecido como o mais cruel xerife da cidade – o impulsivo e beberrão Rooster Cogburn (Jeff Bridges), que, depois de muitas objeções, concorda em acompanhá-la. Mas o bandido já é alvo do policial texano LaBoeuf (Matt Damon), que quer pegar o assassino e o levar ao Texas por uma boa recompensa. Cada um com sua teimosia e impulsionados por seus próprios códigos morais, esse improvável trio toma um rumo imprevísivel quando se vê envolvido em mal e brutalidade, coragem e desilusão, obstinação e amor genuíno. Remake do filme homônimo, que rendeu o Oscar a John Wayne.
O SAMBA QUE MORA EM MIM
(O Samba que Mora em Mim, Brasil/Portugal, 2010)
Diretor: Georgia Guerra-Peixe
Elenco: Depoimentos de Timbaca, Cosminho, Lili, Vó Lucíola, Hevalcy, Mestre Taranta e DJ Glauber
Duração: 1 hora e 12 minutos
O documentário é ambientado no Morro de Mangueira, na cidade do Rio de Janeiro, no período do pré-carnaval. O ponto de partida é a quadra da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, lugar do reencontro da diretora Georgia Guerra-Peixe com sua própria história. É no inicio do documentário, em primeira pessoa, que a diretora conta o que o carnaval sempre significou na sua família e na sua vida. Da quadra, ela parte para subir o morro pela primeira vez, movida pelo desejo de ir alem do samba. “Se eu pudesse calar uma escola de samba….” O olhar muito particular da diretora conduz este deixar-se ir continuo pelo morro; um caminhar que naturalmente vai adquirindo variações melódicas e cadências rítmicas diferentes, resultando na composição do que poderia ser chamado de samba enredo documental ou um samba de olhar. Além da quadra mora o samba de Georgia Guerra-Peixe. Um samba que é jeito de ser, de viver e também, mas não só, de cantar e dançar.
VIOLÊNCIA E PAIXÃO
(Gruppo di famiglia in un interno, Itália/França, 1974)
Diretor: Luccino Visconti
Elenco: Burt Lancaster, Silvana Mangano, Helmut Berger, Claudia Marsanti, Stefano Patrizi, Elviara Cortese, Dominique Sanda, Claudia Cardinale
Duração: 2 horas e 1 minuto
Roma, anos 70. Um professor aposentado (Burt Lancaster) vive solitariamente, cercado por quadros e livros, numa luxuosa mansão. Sua rotina é quebrada quando aluga o andar superior para uma marquesa, Bianca Brumonti (Silvana Mangano), que traz com ela o amante, a filha e seu namorado. Com suas atitudes vulgares, incômodas e inusitadas, os inquilinos transformam a monótona vida do professor num caos. Em Violência e Paixão, Visconti reflete, de maneira brilhante, sobre a solidão, o conflito de gerações e a idéia de família. O filme volta ao cinema em versão restaurada e remasterizada