Pôsteres e imagens de Kung Fu Panda 2
KUNG FU PANDA 2
(Kung Fu Panda: The Kaboom of Doom, EUA, 2011)
Diretor: Jennifer Yuh
Elenco: Vozes na versão original de Angelina Jolie, Seth Rogen, Gary Oldman, Jackie Chan, Jack Black, Jean-Claude Van Damme, Dustin Hoffman, Lucy Liu.
Duração: 1h30
Po agora vive o seu sonho como o Guerreiro Dragão, protegendo o Vale da Paz juntamente com seus amigos e colegas mestres do kung fu, os Cinco Furiosos. Mas sua nova e impressionante vida é ameaçada pelo surgimento de um formidável vilão, que planeja usar uma arma secreta e impossível de ser detida para conquistar a China e destruir o kung fu. Po terá que rever seu passado e descobrir os segredos de suas misteriosas origens; somente então ele poderá liberar a força que necessita para vencer.
NAMORADOS PARA SEMPRE
(Blue Valentine, EUA, 2010)
Diretor: Derek Cianfrance
Elenco: Ryan Gosling, Michelle Williams, Mike Vogel, John Doman, Samii Ryan, Faith Wladyka.
Duração: 1h54
Um retrato íntimo de um relacionamento que está em franca desintegração. Com um romance outrora cheio de paixão, Cindy (Michelle Williams) e Dean (Ryan Gosling) são casados e têm uma filha de cinco anos. Na esperança de salvar seu casamento eles reservam um quarto no motel, relembrando anos atrás quando se conheceram, se apaixonaram e fizeram seus primeiros planos cheios de vida e esperança. Se movendo de forma fluída entre o passado cheio de juventude e o presente da vitalidade da vida adulta, o filme se desdobra como um dueto cinematográfico cujo refrão pergunta sem parar: “para onde foi o nosso amor?” A resposta para esta pergunta está dispersa no tempo e nos personagens. Indicado ao Oscar de Melhor Atriz – Michelle Williams.
QUALQUER GATO VIRA-LATA
(Qualquer Gato Vira-lata, Brasil, 2010)
Diretor: Tomas Portella
Elenco: Cleo Pires, Malvino Salvador, Dudu Azevedo, Alamo Facó, Leticia Novaes
Duração: 1h38
Tati (Cleo Pires) gosta de Marcelo (Dudu Azevedo) que gosta de namorar… muitas garotas. Tati demonstra seu amor com sinceridade, mas só consegue afastar Marcelo. Ao assistir a uma palestra do professor de biologia Conrado (Malvino Salvador), ela tem uma ideia: aplicar as polêmicas teorias dele em seu relacionamento. Conrado desenvolve um guia técnico de sedução a partir de Darwin, comparando o comportamento dos jovens namorados com o dos animais. A tese é aplicada e tudo parece dar certo na reconquista de Marcelo. A experiência “científica” se complica quando o envolvimento do professor com a aluna deixa um cheiro de romance no ar.
BELAIR
(Belair, Brasil, 2009)
Diretor: Noa Bressane, Bruno Safadi
Elenco: Documentário
Duração: 1h20
Em 1970, dois jovens cineastas brasileiros fundam a Belair Filmes. Rogério Sganzerla e Julio Bressane realizam sete filmes de longa metragem entre fevereiro e maio de 1970: A Família do Barulho; Carnaval na Lama; Barão Olavo. O Horrível; Copacabana, Mon Amour; Cuidado, Madame; Sem Essa Aranha; A Miss e o Dinossauro.
Esses dois diretores se uniram desde o Festival de Brasília de 1969, quando exibiram os filmes O Anjo Nasceu (Julio Bressane) e A Mulher de Todos (Rogério Sganzerla) para fazer um cinema democrático, de baixo custo de produção, de radicalização e experimentação da linguagem cinematográfica. Para realizar esse cinema de invenção, fizeram um desenho de produção que correspondia à necessidade de criação dos filmes. Essa maneira de fazer cinema incluía ainda outro procedimento, o da autotransformação. O cinema era para eles uma fonte radical de autotransformação e de auto-aprimoramento, pois pensavam o cinema como um organismo intelectual demasiadamente sensível que transpassa todas as artes, as ciências e a vida.
Assim, ensaiando uma outra imagem diferente daquela veiculada pela ditadura militar, estes jovens cineastas buscavam trazer para as telas uma nova proposta de dramaturgia, de captação da luz, da música e da montagem. Novas relações de linguagem foram articuladas. Elas recriam e inventam uma imagem onde tradição e experimentação fazem uma intersecção e uma dobra. Porém, os filmes, antes mesmo de ficarem prontos, são considerados pela ditadura militar, subversivos e patrocinados por uma rede de terrorismo. A conseqüência desta barbaridade? O exílio dos diretores e o desconhecimento quase total dessas obras pelo público em geral.
CHANTAL AKERMAN, DE CÁ
(Chantal Akerman, de Cá, Brasil, 2010)
Diretor: Gustavo Beck, Leonardo Luiz Ferreira
Elenco: Documentário
Duração: 1h38
Um vídeo de entrevista com a realizadora belga Chantal Akerman em que ela reflete sobre o cinema, a vida e a sua obra.
FAMÍLIA BRAZ – DOIS TEMPOS
(Família Braz – Dois Tempos, Brasil, 2011)
Diretor: Dorrit Harazim / Arthur Fontes
Elenco: Família Braz
Duração: 1h14
Seis pessoas, uma mesma família, dez anos depois. Dois Tempos retoma a narrativa da vida dos Braz, iniciada em 2000, no documentário A Família Braz. Em 2010 os mesmos diretores voltam à mesma casa para atualizar o retrato dos seis personagens. Passada uma década, o que foi feito de suas expectativas do passado, como tocam a vida no presente e o que esperam do futuro.