
“Ele destruía meu ego”; Gabriela Duarte fala sobre diretor e carreira, na TV Cultura (Foto: Bianca Goes/ Acervo TV Cultura)
A atriz Gabriela Duarte é a entrevistada desta sexta-feira (29/8) no Persona, da TV Cultura. Na conversa com os apresentadores Atilio Bari e Chris Maksud, a artista fala de sua recente atuação em O Papel de Parede Amarelo e Eu, seu primeiro monólogo, e conta como foi o processo de formação entre os palcos e telas. A atração vai ao ar às 22h.
CLIQUE E SIGA NOSSAS REDES SOCIAIS
Instagram – Famosos, Música, Vídeos Engraçados, Life Style e muito mais!
TikTok – Os melhores vídeos do mundo do Entretê de um jeito que você nunca viu!
Facebook – Todas as notícias do Virgula em apenas um clique, em um só lugar!
Gabriela Duarte começou a atuar aos oito anos de idade, protagonizando Alice no País das Maravilhas, em uma peça da escola. Na mesma época, recebeu um convite para participar de uma novela, porém o pai não deixou, “Meu mundo desabou, ele não queria que acontecesse tão cedo”, conta.
Aos 15 anos, deu início efetivo à carreira. Dois anos depois, quando se consolidava como atriz, optou por não cursar uma universidade e diz como pensou na época: “A minha faculdade vai ser a vida, vai ser o trabalho”. No programa, ela relembra ainda a importância do diretor Antunes Filho (1929-2019) em sua trajetória profissional. “Ele destruía meu ego”, revela Duarte sobre os ensinamentos do mentor.
LEIA MAIS DO VIRGULA
- Luciana Gimenez arrasa de biquíni em ilha paradisíaca na Grécia
- Orquestra Ouro Preto recebe Diogo Nogueira e Carlinhos Brown em show gratuito em SP
- Claudia Raia faz parceria com empresa e reforça que é possível viver menopausa com plenitude
Após inúmeras peças e participações no mundo audiovisual, a atriz estreou seu primeiro monólogo neste ano: O Papel de Parede Amarelo e Eu, baseado no conto da escritora estadunidense Charlotte Perkins Gilman. Embora seja uma produção do século XIX, Gabriela diz que o conteúdo é muito atual e ressalta a importância para o público feminino. A obra é um clássico da literatura feminista e do terror psicológico, que acompanha uma mulher confinada pelo marido médico em uma casa isolada, onde desenvolve uma obsessão pelo papel de parede amarelo do quarto, que reflete sua perda de sanidade e sensação de aprisionamento. “A gente resolveu dizer para as pessoas (…) que existe saída sim”, encerra.
Ver essa foto no Instagram