A partir de sexta-feira, 18 de março, o Discovery e o discovery+ documentam as novas expedições repletas de aventura dos CAÇADORES DE DINOSSAUROS com a segunda temporada da série original – cada um dos episódios inéditos vai ao ar às 23h05 na TV linear, tem estreia simultânea no streaming, e acompanha as escavações em busca de fósseis que podem nos mostrar como eram e viviam esses animais gigantescos que existiram no passado longínquo de outras eras geológicas.
Clayton Phipps e Mike Harris são caubóis do século XXI: donos de terras na região oeste dos Estados Unidos, eles se dedicam a escavações independentes que em muito lembram uma corrida pelo ouro – mas, no caso deles, o objetivo não é o metal precioso, mas os fósseis de espécies extintas há algumas dezenas de milhões de anos. Os fósseis geralmente são vendidos para museus, universidades e colecionadores; a depender da espécie de dinossauro e da magnitude do achado, esses tesouros paleontológicos chegam a valer milhões de dólares.
A região que compreende os estados americanos de Dakota do Sul, Wyoming e Montana é especialmente favorável para a atividade dos protagonistas da série. Ali, eventos geológicos trouxeram os fósseis para bem perto da superfície, facilitando as buscas. Mas o clima é implacável: entre a época das chuvas e o inverno rigoroso sobram poucos meses para a extração desses tesouros frágeis, que podem ser facilmente destruídos pela intempérie, justamente por estarem praticamente expostos. Estima-se que apenas 0,1% dos cadáveres de dinossauros se tornaram fósseis.
No primeiro episódio da nova temporada, Clayton Phipps e seu filho de 13 anos Luke apostam tudo na escavação do que eles acreditam ser um fóssil de esqueleto completo que está enterrado a alguns metros da superfície – tudo começou na temporada passada, quando Luke encontrou os primeiros fragmentos; agora, depois da pausa forçada pelo inverno, eles darão continuidade a esse projeto promissor entre pai e filho.
Clayton Phipps é a terceira geração à frente das terras em Montana, onde ele cria gado e iniciou há vinte anos a atividade de “garimpo” de fósseis de dinossauros – entre eles estão os cobiçados tricerátops e tiranossauro-rex, duas espécies que valem muito no mercado de fósseis. Em 2006, Clayton encontrou dois esqueletos preservados de dinossauros que estavam em uma batalha, um contra o outro, quando morreram – a dupla foi negociada por milhões de dólares. Enquanto a próxima grande descoberta não acontece, Clayton e Luke revolvem a terra em busca de pequenos fósseis, tais como dentes e garras, que são vendidos facilmente por valores entre 150 e dois mil dólares; foi assim que o garoto encontrou os primeiros vestígios que lançaram a dupla nesse novo projeto.
Já a equipe dos Harris – formada por Mike Harris, seu filho Jake e o vizinho dos dois, Aaron Bolan – está em busca de outro tesouro multimilionário: o fóssil do crânio de um de tiranossauro rex. Aaron, por sua vez, encontra o que acredita ser a caixa torácica de um dos dinossauros mais cobiçados: com muita sorte, também um T-Rex. Os Harris são a terceira geração a explorar a propriedade no estado americano do estado de Wyoming e os primeiros a se aventurar na busca por ossos e dentes de dinossauros, um uso pouco convencional que seus antepassados jamais imaginaram dar àquelas terras. Em 2011, Mike desenterrou o esqueleto de um tiranossauro-rex praticamente completo e fez fortuna com ele.