O futuro da franquia de “Star Wars” acaba de ser definido: Rey, vivida por Daisy Ridley, será a protagonista do primeiro longa-metragem da saga desde “A Ascensão Skywalker” de 2019.
A novidade foi dada pela presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, no Star Wars Celebration em Londres, que acontece nesta sexta-feira (6). Sharmeen Obaid-Chinoy (“Ms. Marvel”) irá dirigir o longa, a partir do roteiro de Steven Knight (“Peaky Blinders”). O filme segue os eventos da última película e se focará em Rey enquanto ela constrói uma nova Ordem Jedi.
Knight entrou para escrever o filme depois que os roteiristas originais, Damon Lindelof (da série da HBO “Watchmen”) e Justin Britt-Gibson (“Counterpart”), deixaram o projeto em fevereiro – o exemplo mais recente de criativos de alto nível saindo de “Guerra nas Estrelas” meses (ou mesmo anos) do projeto de recurso após seu envolvimento ter sido relatado pela primeira vez.
O projeto é o pontapé inicial de vários marcos importantes para a franquia: Obaid-Chinoy é a primeira mulher e a primeira pessoa negra a dirigir um filme do universo geek. A cineasta paquistanesa ganhou dois Oscars de curta-metragem documental, em 2011 por “Saving Face” e em 2015 por “A Girl in the River: The Price of Forgiveness”, e recentemente dirigiu dois episódios de “Ms. Marvel” para a Disney+.
Em dezembro de 2020, Kennedy anunciou que a diretora de “Mulher Maravilha”, Patty Jenkins, dirigiria o primeiro longa-metragem pós-“Ascensão Skywalker”, intitulado “Star Wars: Rogue Squadron”. A estreia estava programada para dezembro de 2023, mas após anos sem progresso no projeto, a Disney retirou o filme de sua programação em setembro. Em março, a Variety informou que ele não estava mais em desenvolvimento ativo na Lucasfilm.