Certamente você jé ouviu falar de Black Mirror, a série da Netflix que reflete sobre o uso das redes sociais, o futuro etc etc etc. Mas como seria a série se ela fosse feita com o gingado e malemolência brasileira? Temos algumas ideias:
Ep 01 – Viva o Povo Brasileiro
um episódio especial de black mirror em que o twitter do plínio de arruda é reativado misteriosamente
— rei xanxas (@cydlos) October 24, 2016
Se você não lembra, Plínio de Arruda era dono de um dos twitters mais legais da rede. Nele, o político se divertia com os seus seguidores e respondia perguntas sobre “política e religião” ou pelo menos tentava responder.
Estou respondendo perguntas mas ate agora ninguem perguntou nada
— Plínio de Arruda 50 (@pliniodearruda) December 9, 2013
Plínio, infelizmente, nos deixou no dia 8 de julho de 2014. A sua morte deixou um vazio naquela rede social e um buraco que nunca será tapado.
Porém, imagine se um dia o Twitter de Plínio for reativado misteriosamente, como na ideia do amigo internauta, e a gente puder novamente perguntar sobre política e religião.
Seria um algoritmo respondendo às perguntas como se fosse o Plínio? Seria um empregado do Twitter responsável por se passar por famosos que já foram dessa para uma melhor? Seria um hacker com o antigo login e senha do político?
Vamos descobrir neste episódio do Black Mirror brasileiro.
Ep 02 – Documento Trololó “Redes Sociais”
Não é exagero dizer que este episódio de 7 minutos do Hermes e Renato sobre as redes sociais é melhor do que a série Black Mirror inteira.
O trabalho de jornalismo investigativo que é feito quando a equipe vai atrás de Keila Cristina Vasconcelos, usuária “que está sempre na crista da onda” das redes sociais, é simplesmente perfeito. “Tal qual um Pelé virtual que só marca gols de bicicleta em um maraca lotado”, Keila, que só exibia o néctar do seu sucesso no Facebook e Instagram, foi desmascarada.
Uma reportagem necessária para entender as redes sociais.
Ep 03 – Sou juvenil ainda no Twitter
“Os tais 140 caracteres refletem algo que já conhecíamos: a tendência para o monossílabo como forma de comunicação. De degrau em degrau, vamos descendo até o grunhido”, disse José Saramago sobre o Twitter. Mas e se realmente a gente só se comunicasse por meio de tweets?
A experiência já se provou um sucesso aqui:
Vamos supor que um dia a humanidade realmente caminhe para um lugar sem volta, onde só conseguimos nos comunicar por meio de tweets do Neymar.
A gente só vai conseguir abrir a boca pra falar “Deus é TOP”, “partiu lanche”, além de tatuar coisas como “o ousado chegou” e “tô chegando com os refri, rapaziada”. Isso será o normal e será lindo.
Os eventos do Facebook mais doidos
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