Bom humor e leveza na TV: conheça mais sobre o repórter Warley Santana, do SBT (Divulgação/SBT)
Se você é fã da ventriloquia, com certeza já ouviu falar em Warley Santana, referência do país no assunto. Mas sabia que agora, além dos palcos, ele faz muitos sorrirem também na telinha da televisão? Warley é repórter do “Chega Mais”, do SBT, e já tem ganhado a admiração de muitos pelo jeito cativante e bem humorado que trata a vida e a profissão.
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Mas pera lá… O “Chega Mais” não é o primeiro programa de Warley na TV, não. Ele também já atuou no lendário programa “CQC” (Band), em “O Formigueiro”, além de trabalhar como apresentador do “Tá Certo?”, da TV Cultura. Experiências que moldaram o agora repórter a saber como lidar com o público e a encontrar histórias inspiradoras.
“A TV tem um alcance muito grande. Estar em um dos maiores canais do mundo, a repercussão de um ato falho pode ter uma dimensão maior, assim como os acertos também. Gosto muito de sair às ruas, conhecer histórias e personagens interessantes por aí”, conta Warley ao Virgula.
O comunicador diz que tem liberdade no “Chega Mais”, muito além de ficar apenas em pautas mais engraçadas. “Acho que foi por isso que me contrataram. Não quer dizer que eu não faça pautas sérias, mas sempre no olhar mais descontraído mesmo. E a direção tem me dado esse apoio, sempre ser eu mesmo em qualquer ocasião”.
Confira abaixo a entrevista completa do Virgula com o repórter do “Chega Mais” Warley Santana.
Virgula: O que muda na sua forma de se portar perante ao público agora como repórter?
A TV tem um alcance muito grande. Estar em um dos maiores canais do mundo, a repercussão de um ato falho pode ter uma dimensão maior, assim como os acertos também. Gosto muito de sair às ruas, conhecer histórias e personagens interessantes por aí.
Virgula: Você conhecido por seu um profissional muito descontraído. Vai levar isso para a TV também?
Acho que foi por isso que me contrataram. Não quer dizer que eu não faça pautas sérias, mas sempre no olhar mais descontraído mesmo. E a direção tem me dado esse apoio, sempre ser eu mesmo em qualquer ocasião.
Virgula: O que você enxerga que falta hoje em dia em matérias de programas na TV?
Mais entretenimento e leveza. Trazer informações de forma mais leve. A vida já é dura. O audiovisual também tem o papel de entreter e informar de forma agradável.
Virgula: Se você pudesse escolher alguém para entrevistar, quem seria?
O Chega Mais me deu o presente de entrevistar um ícone, Renato Aragão, que eu sonhava em conhecer. Me emocionei demais. Apesar de já ter entrevistado Terry Crews, Patrick Stwart e James McAvoy , para um outro programa. Mas dessa vez a entrevista teve um gosto especial. De infância, de referência, de Brasil.
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Virgula: Você tem seu trabalho de ventríloquo voltado para o humor. É possível criar isso também como repórter? Como?
Acho uma ótima ideia. Talvez role algo do gênero mais pra frente.
Virgula: O que mais te motivou a ser ou se tornar um repórter e como é trabalhar na emissora de um dos maiores comunicadores do país?
Ele é o maior comunicador da nossa história. Isso traz responsabilidades grandiosas. E isso é bom. Estou cercado de profissionais competentíssimos que me ajudam nessa maravilhosa garimpagem diária das matérias relevantes para o nosso público.
