A Academia Brasileira de Letras divulgará nesta quinta-feira (8) uma nota de repúdio contra as alterações na obra de Machado de Assis feitas pela escritora Patrícia Secco. Ela alega que as mudanças no texto visam facilitar a leitura das obras pelos jovens.
De acordo com o jornal O Estado de São Paulo, a ABL acredita que o texto de Machado é “inviolável” e “deve ser preservado”. Escritores também se mobilizaram em torno da polêmica por meio de um abaixo-assinado. Eles encaminharam as assinaturas ao Ministério da Cultura, pedindo que não seja possível alterar palavras originais nas obras da língua portuguesa. Até o momento, mais de cinco mil pessoas assinaram a petição online.