Na última quinta-feira (16), a família de Bruce Willis veio a público revelar o diagnóstico de demência frontotemporal dado ao astro. A notícia foi divulgada cerca de um ano após o ator se aposentar por conta de uma afasia.
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“Desde que anunciamos o diagnóstico de afasia de Bruce na primavera de 2022, a condição de Bruce progrediu e agora temos um diagnóstico mais específico: demência frontotemporal (conhecida como FTD)”, escreveu sua família em um comunicado no site da Associação para Degeneração Frontotemporal.
“Infelizmente, os problemas de comunicação são apenas um sintoma da doença que Bruce enfrenta. Embora isso seja doloroso, é um alívio finalmente ter um diagnóstico claro”, continuaram. Além da atual esposa de Bruce, Emma Heming Willis, sua ex, Demi Moore, e a filha Rumer compartilharam o recado.
A demência frontotemporal, muitas vezes diagnosticada em uma idade mais jovem do que outras formas de demência, pode ser caracterizada por alterações de personalidade, dificuldade de fala e deficiência motora. É a causa de 10% a 20% de todos os diagnósticos de demência, de acordo com a Mayo Clinic.
A carreira de ator de Willis começou no início dos anos 1980, com papéis em filmes como “The Verdict”, “Blind Date” e “Sunset”. Em 1985, sua carreira explodiu graças ao papel principal ao lado de Cybill Shepherd na série “Moonlighting”, e sua atuação icônica como John McClane em “Die Hard”, de 1988. Além de estrelar quatro sequências da franquia, Willis ainda teve participações memoráveis em “Pulp Fiction”, “12 Monkeys”, “O Quinto Elemento”, “O Sexto Sentido” e “Armagedom”, entre outros.