Um produto que ganha cada vez mais destaque na formulação de dermocosméticos é a niacinamida, também conhecida como vitamina B3 ou amida do ácido nicotínico. Embora sejam nomes diferentes, a substância é a mesma e ela não oferece nenhum risco à saúde, já que não há contraindicações de uso devido à ação não agressiva do produto.
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Como usar a niacinamida? “Esse produto pode ser encontrado em cremes e principalmente em séruns faciais para skincare. Não é necessário prescrição médica para adquirir”, informa a especialista em cosmetologia e estética Daniela Lopez. “A niacinamida é indicada para uso diário devido sua ação hidratante, antioxidante e anti-inflamatória”, afirma.
Segundo a esteticista Daniela Lopez, a niacinamida é benéfica para qualquer tipo de pele, seja oleosa ou não: “os múltiplos benefícios do produto podem proporcionar uma ação clareadora na pele, auxiliando no tratamento de marcas de acne e olheiras. Outra vantagem é que essa substância pode ser associada à prevenção do envelhecimento da pele, já que sua ação hidrata e fortalece a barreira cutânea, evitando ressecamento”, afirma Daniela Lopez.
Existe uma ordem indicada de aplicação do produto: primeiro deve-se limpar a pele, em seguida aplicar o sérum com niacinamida e depois o hidratante facial. É imprescindível seguir essa ordem de aplicação para garantir maior absorção do produto na pele. Durante o dia, finalize os cuidados aplicando o protetor solar”, orienta Daniela Lopez.
Daniela López é graduada em Estética e Cosmetologia pela Universidade Braz Cubas, técnica em Estética Facial e Corporal pelo SENAC e pós-graduada em Intradérmicos e Subcutâneos pela FAISP. Especialista em estética e cosmetologia avançada UNIFESP.
A cosmetóloga atua na causa de regulamentação da atuação de profissionais estéticos e cosmetólogos. É presidente da SindEstética e responsável pela criação do CBO 3221 para o setor frente ao Ministério do Trabalho e Emprego.
Da mesma forma, criou o CNAE – Classificação Nacional de Atividade Econômica 96025/02, no Ministério do Planejamento e Gestão, juntamente com setor CONCLA coligação do IBGE, antes os profissionais eram subordinados a um CRM.
É autora do livro a História da Legislação da Estética e Cosmetologia no Brasil e pesquisadora no campo clínico, com práticas e testes desenvolvidos clinicamente in-vivo em pacientes para disfunções estéticas facial com ênfase em rejuvenescimento e retração tecidual. É fundadora da Escola Superior de Estética e Cosmetologia (ESEC), a primeira escola superior de estética e cosmetologia no Brasil.
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