O Carnaval é uma festa reconhecida mundialmente e, segundo recente estimativa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), neste ano, deve movimentar R$ 8,18 bilhões em receitas, um resultado 26,9% acima do obtido no ano passado, mesmo tendo acontecido em data diferenciada, devido à Covid.
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São vários os setores que lucram com a festa mais popular do país, como o turismo, a hotelaria, o entretenimento, a gastronomia, a música, o mundo fitness, a costura (na confecção das fantasias) e, talvez não seja contabilizado, mas até mesmo a medicina estética, devido às cirurgias plásticas pré-carnaval. Afinal, é nesta época que muitos expõem a beleza e a perfeição das pernas, bumbuns, cintura e seios em corpos esculturados.
Sem dúvida, é necessário preparo, tratamentos estéticos, muito exercício físico e boa alimentação: porém, por mais que a pessoa se esforce, nem sempre conseguiria chegar a um resultado tão exuberante somente com essas atitudes. O que poucos confessam — e hoje já é muito comum — é que recorreram à cirurgia plástica na busca do “corpo ideal”. Nos sambódromos, se compararmos os destaques e as madrinhas de baterias de hoje com as de antigamente, comprovaremos o quanto as pessoas estão modificando os seus corpos para se exibirem no Carnaval. Dá até para fazer um “antes e depois” com “as celebridades carnavalescas” e reparar a evolução no quesito “transformação corporal”.
Para conseguir tais mudanças, os procedimentos mais procurados são: lipoaspiração (para ter a barriga ideal), silicone (para ter os seios perfeitos), preenchimento nas panturrilhas e nádegas (para ter o corpo torneado da Rainha de Bateria), modelar o nariz ou o queixo (para afinar o rosto). São mudanças que podem elevar a autoestima de qualquer pessoa, fazendo-a se sentir bem consigo mesma. Mas é aconselhável que estas transformações sejam sutis, sem muito exagero. “Da mesma forma que é comum ver no Carnaval um desfile de corpos perfeitos, é possível também encontrar experiências malsucedidas de pessoas que abusaram do poder do bisturi. Por isso, a busca pelo equilíbrio deve ser constante, mesmo quando se trata de remodelar o corpo e o rosto”, destaca Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional — Cirurgia Plástica.
Haja dinheiro para transformar o corpo dessa forma! Mas pode não ser tão difícil ter o corpo semelhante aos das beldades que brilham nos blocos, salões e avenidas de todo Brasil através da cirurgia plástica. Outra coisa que muitos não contam é que não tinham dinheiro suficiente para pagar à vista, e recorreram a uma assessoria administrativa que intermedeia as transações financeiras, como é o caso do Centro Nacional – Cirurgia Plástica, que oferece parcelamento do pagamento para os procedimentos cirúrgicos.
Pensar na cirurgia plástica como uma saída para obter o corpo perfeito não é o problema. O X da questão é que a busca por esse corpo (seja para o Carnaval ou não), leva algumas pessoas a buscarem cirurgias arriscadas, com técnicas duvidosas e profissionais não habilitados. Como sempre, vemos nos noticiários nestes casos, que o fim pode não ser o desejado e causar sérios riscos à saúde. Por isso, é sempre mais coerente procurar métodos confiáveis e médicos registrados na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, a SBCP.
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