Não existe acompanhamento mais fantástico para o hambúrguer nosso de cada dia do que aquela porção generosa de batata-frita, com ou sem cobertura. Na verdade, não existe nada que fique ruim com batata, né, gente? Do bife acebolado ao sanduba gourmet, os palitinhos crocantes são realmente capazes de deixar nosso dia mais feliz.

A felicidade tem seu preço, claro. No caso das batatas-fritas, não é nada barato, por isso é hora de repensar o consumo desenfreado dessas maravilhas. Um estudo da Revista Americana de Nutrição Clínica acaba de concluir que aqueles que comem fritas duas vezes por semana ou mais têm uma menor expectativa de vida. Sério.

Assustador, né? Apesar da pesquisa não diferenciar pessoas saudáveis de não saudáveis em relação aos resultados, vale prestar atenção à batatinha do quilo do serviço. Os participantes do estudo tinham entre 45 e 79 anos e consumiram, ao longo de 8 anos, o tubérculo em suas variadas formas, com e sem fritura.

Analisando a frequência de consumo e os óbitos registrados em cada grupo do estudo, pesquisadores concluíram que o consumo de batata-frita de 2 a 3 vezes por semana realmente aumenta o risco de mortalidade. A batata normal, porém, não causa tantos danos.

Em vez de abusar da fritura, que tal fazer escolhas mais saudáveis? Dá para assar, transformar em purê, comer cozida com um pouco de azeite e ervas… O problema é tornar esse alimento um protagonistas das refeições semanais. Fique ligado e dê uma maneirada na gostosura.


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Nada bom: estudo afirma que consumo de batata-frita aumenta risco de mortalidade

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