As mulheres que seguem a dieta mediterrânea têm uma chance quase 25% menor de doenças cardíacas e morte precoce, de acordo com um novo estudo. A pesquisa de uma equipe da Universidade de Sydney, na Austrália, que publicada na revista Heart analisou dados de outros 16 estudos realizados entre 2003 e 2021.
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Os participantes dos relatórios eram principalmente dos EUA e da Europa – e consistiam em mais de 700.000 mulheres com 18 anos ou mais. A saúde cardiovascular de cada uma delas foi monitorada por 12,5 anos, em média.
Os resultados sugerem que seguir uma dieta mediterrânea reduziu o risco de doença cardiovascular em 24% – 25% – para doença cardíaca coronária especificamente – e o risco de morte por qualquer causa em 23%.
A dieta mediterrânea – que foi nomeada a melhor dieta geral pelo sexto ano consecutivo pelo US News & World Report – enfatiza a importância da qualidade de seus alimentos. Ela prega que o seu prato seja rico em alimentos e grãos integrais, com ênfase em produtos frescos e proteína magra, como peixe e frango e, claro, azeite rico em antioxidantes.
A dieta Med deriva das dietas tradicionais de 21 países que fazem fronteira com o Mar Mediterrâneo – onde abundam verduras frescas, frutas, peixes, nozes e azeitonas.
La dieta mediterránea se asocia con un menor riesgo de condiciones crónicas, cardíacas, accidentes cerebrovasculares y ciertos tipos de cáncer.
Así mismo con un menor riesgo de deterioro cognitivo y enfermedades neurodegenerativas.
— Juan Diego (@doctorjuandiego) January 8, 2023