Hippies? Frenéticos? Loucos? Psicodélicos? Bem, você pode até indagar sobre a personalidade de Wood & Stock, personagens criados pelo cartunista Angeli que pularam das tiras para as telas de cinema, mas não há dúvida sobre a qualidade da trilha que acompanha o filme.
Wood & Stock – Sexo, Óregano e Rock’n’roll tem uma trilha tão alucinante quanto o filme. São 14 faixas, seis delas assinadas por Júpiter Maçã, conterrâneo do diretor Otto Guerra, um gaúcho, que em suas letras fala de drogas de um jeito, digamos, bem escrachado.
No resto, um melhor time do rock dos anos 70: Novos Baianos, Arnaldo Baptista (Everybody Thinks I’m Crazy), Rita Lee (Hulla-Hulla e Eu Vou Me Salvar), sem contar Tom Zé em Um Oh!, da época em que ele ainda não era o ‘DJ Tão Zé’, mas já fazia um barulho criativo.
Uma trilha que vai ao encontro das imagens psicodélicas e situações hilárias dessa dupla