O funk é pop. Basta olhar pra Anitta e Valesca Popozuda e lembrar de Claudinho & Buchecha, Bonde do Tigrão e Kelly Key. Especialmente em sua vertente funky melody, o gênero já mostrou seu poder em aliar apelo popular e midiático e cair nas graças do grande público. A mais nova a se juntar ao time é o fenômeno Ludmilla, 20 anos.
Antes conhecida como MC Beyoncé, quando emplacou o hit Fala Mal de Mim, desde que a carioca de Duque de Caxias trocou de nome e se aproximou do pop, ela conquistou fãs e se tornou aposta de uma grande gravadora, a Warner. Bonita, talentosa e carismática, seu destino só poderia ser se transformar numa máquina de fazer dinheiro.
Veja o clipe de Não Quero Mais:
Ludmilla contou ao Virgula que se descobriu MC meio por acaso. “Em festas de amigos. Como não tinha DJ, eles colocavam uma batida e pediam pra eu cantar”, disse ela, que destaca MC Tati Quebra Barraco e Anitta como suas favoritas.
Apontada como ícone do novo feminismo, ela disse ficar feliz em servir de exemplo para outras mulheres. “Canto para as mulheres serem mais fortes em todos os sentidos, no amor, amizade, e principalmente na vida”, afirmou, antes de constatar. “A pressão pra mulher é mais forte em todos os aspectos”, disse.
Relembre Hoje, sucesso com mais de 45 milhões de views:
No ano passado, Ludmilla lançou seu primeiro álbum, Hoje, de onde saíram os singles, Sem Querer, Hoje, Te Ensinei Certin e Não Quero Mais. Este último, recentemente ganhou clipe gravado no Chile em que a funkeira convertida em popstar incarna uma deusa dos andes. “Já estamos pensando num novo álbum”, adiantou.
Nem pense em falar mal de Ludmilla e ficar de caôzada, hoje eu sei que você gosta dela.