Os discos de vinil, que fizeram a alegria de várias gerações dos amantes da música parecem ter voltado com força total. Pelo menos nos Estados Unidos. No primeiro semestre de 2020, a venda dos “bolachões” ultrapassou a de CD’s pela primeira vez desde 1980.
A RIAA, siga em inglês que significa Associação Americana da Indústria de Gravação, informou que dos cerca de R$ 2 bilhões que foram movimentados com compras de mídia física musical, R$ 1,2 bilhão vieram do vinil.
Apesar das vendas, muitas lojas do ramo fecharam no país por conta do impacto da pandemia causada pela disseminação do novo coronavírus. Mas um dado animou. A indústria da música voltou a crescer no primeiro semestre.
Não à toa, artistas americanos passaram a investir na produção de vinis para os seus novos trabalhos. Um bom exemplo foi Taylor Swift, que assinou milhares de exemplares no formato para vender junto com kits do novo álbum.