Setembro poderá ser um mês de mudanças no mundo da música. Tudo indica que essa é a data para o estabelecimento da fusão entre as gravadoras Warner Music e BMG, respectivamente quarta e quinta maiores empresas mundiais do ramo.

Nenhuma das gravadoras nem suas controladoras (AOL Time Warner e Bertelsmann) confirmam a informação. Mas fontes garantem que a união possa ocorrer até mesmo antes do previsto.

A fusão seria uma tentativa de superar as atuais perdas com o avanço da pirataria. O comércio ilegal de produtos fonográficos vem causando uma série de prejuízos às empresas, e a criação de uma joint-venture facilitaria a redução dos custos em até US$300 milhões.


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União entre Warner e BMG agita a indústria fonográfica

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