Há um ano, no dia 10 de janeiro, o rock e o pop perderam um de seus maiores nomes, David Bowie. O ícone morreu após batalha contra um câncer de fígado, aos 69 anos. Dois dias antes, ele lançou o aclamado álbum Blackstar, que marcou despedida do astro em forma de música.
As homenagens a Bowie não foram poucas e incluíram lembranças de Rita Lee, talvez a artista brasileira que mais se aproxima do inglês, Madonna, Lady Gaga e Lorde. De acordo com o E!, um afilhado do ídolo teria levado parte das suas cinzas, com permissão da viúva Iman, para a celebração do templo incendiado no festival Burning Man, maior evento de contracultura do planeta. Houve ainda memes, gifs e tatuagens como convém a una personalidade contemporânea.
Das cinzas às cinzas, como dizia o clássico Ashes to Ashes. Mas sempre em nossas lembranças. A jornada na Terra nos faz crer que Bowie era um alienígena que cumpriu sua missão de difundir a inquietude, a rebeldia e o bom gosto. Salve, Bowie!