Os moradores de Nova Iguaçu terão a oportunidade de conhecer o trabalho da cantora e compositora Taslim, que se apresenta pela primeira vez com seu show autoral no Sesc da cidade na sexta-feira, dia 30 de junho, às 20h. A performance será a primeira de quatro shows da turnê Pretambulando, que leva o nome do primeiro álbum da artista e passará ainda por outras unidades do Sesc: Tijuca, no Rio de Janeiro; Barra Mansa e Teresópolis até o final do ano.
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Trazendo uma estética afrofuturista aos shows, Taslim convida o público para uma viagem no tempo. Ela aparece como uma personagem do futuro que, até chegar aos dias atuais, enfrenta desafios, passeia pelo passado e descobre, aos poucos, como lidar com o tempo a partir do seu lugar de mulher negra. Tudo isso é guiado por muita música, mas também por poesias e pela própria performance da multiartista, que encarna a narradora de sua própria história.
Lançado em novembro de 2021, o álbum “Pretambulando” traz canções autorais que fazem uma viagem musical por vários estilos da cultura negra, africana e da diáspora, desde o soul ao afrobeat. No show, a multiartista traz também versões de canções conhecidas e composições autorais inéditas, que anunciam novos trabalhos. Passando por temas como beleza negra, ancestralidade, África e amor, o espetáculo vai contar com a participação especial do cantor e baterista Kalebe, cria da Baixada Fluminense.
Taslim é uma cantora, compositora, roteirista, poeta e escritora apaixonada pela cultura africana e negra, e traz em suas criações uma proposta afrofuturista musical e estética. Com destaque para os singles Noite Quente e Anastácia (Mimoso Remix), a multiartista tem um álbum lançado e participações em festivais pelo país, além de passar por diferentes estados com o projeto Anastácia Tour. Em sua trajetória, ela busca utilizar diferentes linguagens artísticas para criar narrativas onde pessoas negras e sua cultura estão em destaque.
Seu primeiro álbum, Pretambulando, foi lançado em novembro de 2021 com a proposta de fazer uma viagem musical pela história do povo preto. Passeando pelo afropop e soul, o disco traz canções autorais que carregam mensagens de representatividade do ponto de vista de uma mulher negra. Temas como amor, identidade e ancestralidade dão o tom da experiência musical, que contou com a produção de Roger Fraiha e William Magalhães.