O clube Vegas surgiu há três anos e a noite de São Paulo nunca mais foi a mesma. Apostando em programação e público diverso, do rock ao electro, dos clássicos ao techno, o Vegas conseguiu fazer uma ponte suave entre o underground e o mainstream. Tipo ao mesmo tempo em que ganhava matérias na Veja São Paulo, trazia obscuros nomes do eletrônico europeu.
Em 3 de outubro, a casa faz uma festança de rachar as paredes para celebrar a data. Olha quem vem tocar: a electro-disco do Glass Candy, os caras do LCD Soundsystem, James Murphy & Pat Mahoney, em DJ set, o minimalista Efdemin e o super-produtor Ewan Pearson.
Como é um evento especial, a festa não rola no Vegas e sim no lugar onde normalmente funciona a Flex (o mesmo prédio da antiga Broadway, na Barra Funda).
Nesse meio tempo, o Vegas traz mais gringos dentro da sua programação normal: Mike Simonetti, Lopazz, Justus Köncke, Still Going, Rub’n’Tug, ShitRobot, Joakim, Marc Houle, Erobique e Morgan Geist.
E tem mais: agora em julho, grafiteiros vão ilustrar as fachadas de vários estabelecimentos da Rua Augusta, do lado do Vegas. Eles ficam nos números 852 (Estacionamento do Juvenal), 822 (Bar do Netinho), 765 (o próprio Vegas), 770 (Hidrafer) a banca de jornal da rua Antônio de Queiroz com a Augusta.
E você sabia que o Vírgula agora tem uma forte conexão com o Vegas? Pois eu e Clau Assef, a nova editora de música do site, fazemos uma noite mensal lá chamada Discology vs Quebrada. A próxima rola esse sábado, dia 5/7, com Alex S e Glen como convidados. O estilo de som? Na pista de cima (Discology), clássicos dos anos 70, 80 e 90. Na de baixo (Quebrada), techno, house, electro e nu-disco.