O Rock in Rio já é a casa de todos os brasileiros, seja do Rio Grande do Sul, do Norte ou do Sudeste (e até de gringos, por que não?). Mas, pra galera que mora no Rio de Janeiro, os cariocas, que representam uma grande parte do público presente, nada mais enche seus olhos de orgulho do que ver o festival acontecer dentro de sua própria casa. Pra quem nasceu e vive na cidade maravilhosa, o evento é que nem filho, é deles!
Para o carioca André Luis Souza Silva, ir ao Rock in Rio com a facilidade de quem vai até a padaria da esquina é motivo de 100% alegria e orgulho: “Eu me sinto super feliz nessa época. Parece que completa a gente, sabe? Por exemplo, Rock in Rio em Lisboa não é Rock In Rio. Tem que ser no Rio de Janeiro porque só aqui tem esse clima. É o maior festival do mundo na nossa casa. É um privilégio nosso”.
“Todo lugar que a gente vai é só falar que somos cariocas que as pessoas já associam ao Rock in Rio. A conexão é feita na hora. Dá o maior orgulho, porque a imagem do festival é a melhor possível, o que é verdade. E acredito que no exterior seja igual”, complementa Jorge Costa, que foi ao evento com a filha e a sobrinha, ambas fãs de System of A Down e Hollywood Vampires.
Robson Trindade, conhecido como “Robinho Fel, o de Amargar”, diz que ver essa troca de culturas entre as várias pessoas de cabeças diferentes acontecendo em seu quintal bate a maior felicidade. “Fui em todas as edições, desde 1985. Toda vez rola sempre na maior paz, nesse clima legal. Pra quem mora no Rio diariamente sabe o quanto essa vibe é importante”, comemora o carioca.
“Esse é o momento em que a gente mostra o melhor do Rio de Janeiro para o mundo. Sem violência e só curtição. Isso deixa a gente feliz demais”, celebra Pierre de Carvalho, que curte o fest pela segunda vez com as amigas.
Se liga como foi o quarto dia do Rock In Rio, que teve shows de System of A Down, Hollywood Vampires e Queens of The Stone Age: