Sim, o tempo passa e já faz 20 anos que uma banda de três moleques australianos, o Silverchair, presenteou o mundo com o seu primeiro e ótimo álbum, Frogstomp. O trabalho, que tem os hits Israel’s Son, Tomorrow e Pure Massacre chegou naquele momento estranho em que a música vivia, numa era pós-grunge onde ninguém sabia muito para onde correr. Com o lançamento eles alçaram o mundo e fizeram história.
O grupo de Daniel Johns, Chris Joannou e Ben Gillies foi tudo o que os adolescentes da época precisavam: letras sobre desilusão amorosa, angústia, depressão, questionamento sobre personalidade, medo do futuro, sofrência, e até esperança na vida (só um pouquinho, vai), e tudo dito por um vocalista meio Kurt Cobain, meio Hanson, meio tô nem aí, mas me cuido. Daniel era o ídolo teen ‘problemático’ que dialogava diretamente com os jovens numa era pré-emo.
“Sério mesmo? Ok, sou eu euzinho”
Mas Daniel não era só emoção, ele também tinha um lado selvagem! Vai, Dani!
Quem tem mais de 20 anos com certeza já cantou Miss You Love pensando no ex-namorado (a)
E sofreu às escuras com Suicide Dream por causa desse amor perdido. Que bad, lembram? =/
“Vai, acaba logo com isso”
Mas daí vinha Tomorrow e nos enchia de esperanças (de um jeito Silverchair de ser)
E Freak encorajava a gente dizendo que podemos ser nós mesmos!! PODE SIM, GALERA!
A banda encerrou às atividades em 2011, mas as lembranças que deixaram nós vamos levar pra vida toda e agradecer pelos ensinamentos alcançados. Por isso, listamos abaixo alguns desses momentos em que eles foram os nossos melhores amigos. Afinal, sem eles, quem seríamos hoje?
O legado que o Silverchair nos deixou
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