O Tomorrowland começou nesta sexta (1º) e vai até domingo. Com 180 mil ingressos vendidos em menos de três horas, o festival confirma a tendência de alta da música eletrônica. Boa parte desse interesse pode ser traduzido em três letrinhas: EDM. Para aproveitar o embalo da megarave de Itu, nós perguntamos para top DJs e produtores se a EDM ajuda ou atrapalha a cena.
A sigla que significa nada menos que Electronic Dance Music é motivo de controvérsia, do tipo ame-a ou deixe-a. Para alguns, ela pode ser a porta de entrada para um tipo mais elaborado de música eletrônica, atraindo um novo público para um mercado estagnado, outros a veem como música meramente comercial, sem nenhum valor artístico. Por fim, há ainda os que rejeitam a divisão simplista entre mal e bem, que lembra, inclusive, o Fla e Flu da política atual.
Veja em nossa galeria o que pensam alguns nomes da velha e da nova escola da eletrônica, como Mau Mau, Anderson Noise, Dudu Marote, Felipe Venâncio, Andy, L_cio, Tahira, Elekfantz, Leo Janeiro, Rafael Cury, da Funky Fat, e outros. E mande também a sua opinião nos comentários.
A EDM ajuda ou atrapalha a cena de música eletrônica
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