Neste sábado, 9, Patti Smith foi pessoalmente ao 58º Festival de Cinema de Berlim, que rola entre 7 e 17 de fevereiro, assistir ao documentário “Patti Smith: Dream of Life”, sobre sua carreira profissional e vida.
Na ocasião, questionada pela imprensa se curtia a idéia de ser rotulada como uma lenda do punk rock, ela afirma: “desde o meu primeiro disco falo que estou além dos rótulos e estilos. Posso dizer que sou uma grande guitarrista de punk rock”. Além da música, Patti também manda bem na poesia e pintura, sem contar sua veia ativista.
No documentário, de Steven Sebring, a artista de 61 anos dá suas impressões sobre política, família e morte. O filme traz cenas em p&b e constrói uma imagem nada convencional de uma das pioneiras da música punk.
Steven declara que realizou um trabalho “humanístico” e não um musical de rock’n’roll. “Durante a produção, Patti e eu nos tornamos amigos. Filmá-la tornou-se uma ‘droga'”, completa.