Não há como negar, ignorar, ou virar a cara. É fato: Pabllo Vittar se tornou uma das maiores celebridades do Brasil. Em um ano, desde que lançou o álbum Vai Passar Mal, com os hits K.O., Corpo Sensual e o mais novo single Então Vai, a drag queen viu a fama abraçá-la de forma meteórica. Se apresentou no Rock in Rio duas vezes (em um palco alternativo e no show da Fergie), estampa as maiores publicações do país, está em latinhas da Coca-Cola, lançou documentário pela Apple Music e assinou uma linha de body e sunga pela C&A. Sem falar no cachê, que de R$30 mil subiu para R$ 100 mil.
Em um bate-papo exclusivo com o Virgula, Pabllo comenta como está sendo experimentar o sucesso aos 23 anos de idade: “Está sendo muito além do que esperava, porque eu sai de uma cidade pequena. Não tinha noção da imensidão de tudo isso”.
Nascido em São Luis, no Maranhão, Phabullo Rodrigues da Silva (seu nome no R.G.) se mudou posteriormente para Uberlândia, em Minas Gerais, onde mora até hoje. “O sucesso está sendo uma coisa orgânica e estou curtindo muito meu momento, cada detalhe”, diz ela e complementa: “Eu trabalho cada dia como se fosse o último. Até para valorizar esse carinho todo que as pessoas estão me dando. Tento dar o meu melhor”.
Só que, em tudo na vida há dois lados da moeda. Enquanto as pessoas amam Pabllo cada vez mais, os haters também fazem questão de exercer suas opiniões, principalmente na internet. “Eu recebo muita mensagem de amor e fico triste porque não consigo responder todas elas. Então, porque vou perder meu tempo com mensagens de ódio. Não tenho tempo para haters”, diz ela. “Os haters são insignificantes perto do tanto de amor que eu recebo dos fãs”, finaliza.
Pabllo Vittar: bastidores de 'Então Vai'
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