Quem são as mulheres que trabalham com música no Brasil? Quais são os desafios que elas encontram para conquistarem seu espaço no setor? O Oi Futuro e o British Council lançam nesta quarta-feira, 25 de janeiro, dentro da SIM SP, a série original Música – Substantivo Feminino, que conta histórias do impacto do programa ASA – Arte Sônica Amplificada, criado em pelo Oi Futuro e o British Council para fortalecer a participação feminina do setor da música no país.
> Siga o novo Instagram do Virgula! Clique e fique por dentro do melhor do Entretê!
O programa, que concluiu recentemente sua terceira edição, tem como objetivo impulsionar a equidade de gênero na indústria musical brasileira por meio da capacitação e do desenvolvimento de carreira de mulheres que atuam em toda a cadeia produtiva do som.
A série em cinco episódios, que estreia no canal do YouTube do instituto Oi Futuro, conta histórias de algumas das participantes e profissionais parceiras do programa sobre inspirações, desafios e conquistas de mulheres no mercado da música no Brasil, com uma visão de mercado, rede e inovação.
Apresentada pela cantora paraense Aíla, a série reúne cinco histórias de mulheres formadas pelo ASA, de cinco regiões do país, para debater cinco temas relativos à cadeia produtiva da música: o mercado de trabalho para as mulheres, inovação na música, colaboração em rede, relação com o público e uso das novas tecnologias no ecossistema da música.
A cada episódio, Aíla conversa com uma representante de cada região sobre suas experiências no mercado, os desafios e dificuldades enfrentadas para ampliar a representatividade feminina no setor. São elas:
· Alana Leguth (sócia da Kondzilla e idealizadora do Hervolution)
· Michelly Mury (curadora artística da Natura Musical)
· Melina Hickson (Diretora do Porto Musical e Fina produção)
· Claúdia Assef (jornalista, DJ e idealizadora do WME)
· Emily Kyriakides (Diretora executiva da Lighthouse)
Como resultado monitorado entre as participantes, o programa obteve um aumento de 50% na inserção no mercado musical, redução de 50% da taxa de desemprego dentro do grupo, 35% de aumento no número de projetos culturais realizados pelas participantes, 160% de aumento nas parcerias e conexões com outras profissionais da área.