Depois que o novo álbum do Oasis, “Heathen Chemistry”, começou a circular livremente pela internet, especialistas em anti-pirataria estão investigando como isso pode ter ocorrido.
De acordo com Jollyon Benn, responsável da Sony Music e da banda nas investigações, a pirataria pode ter começado de inúmeras formas. “Isso pode ter partido de qualquer um”, informou à New Musical Express, “da banda, dos empresários, de pessoas que trabalham no estúdio ou de alguém que conseguiu o disco com muita antecedência”.
Benn disse que a cópia ilegal do álbum virou uma bola de neve desde que o primeiro indício foi detectado, no dia 8 de abril: “Nós descobrimos a ponta do iceberg e, aos poucos, fomos perseguindo a rede. Havia mais ou menos uma dúzia de sites e eles já foram fechados. Só que, uma vez que a notícia é colocada em newsgroups, a coisa se espalha”. A dica que ele dá para as bandas e gravadoras é evitar, a todo custo, a prévia do álbum. Jornalistas com cópias adiantadas, por exemplo, são um perigo.
“Heathen Chemistry” ainda não tem data definida de lançamento, mas não deve chegar às lojas antes de julho.