A gente não aguenta mais esperar pelo Lollapalooza, mega festival que acontece nesse fim de semana (dias 28 e 29) no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Os meninos do O Terno, uma das atrações nacionais do line up, também estão nessa pegada; não veem a hora de colocarem os pés no palco, plugarem seus instrumentos em mandarem pra galera altos sons como 66, Tic Tac, Bote Ao Contrário, Eu Confesso, e muitos outros. Eles tocam no domingo, às 14h30, no palco AXE.
O Virgula Música conversou com Guilherme d’ Almeida, baixo do O Terno, para saber como eles estão lidando com a ansiedade e a expectativa para esse show, e também para contar um pouquinho de como será essa apresentação. E olha, parece que vai ser das mais divertidas. Se liga no bate-papo:
Virgula Música: o que o O Terno está preparando para o show do Lolla?
Guilherme: Será um show baseado nas composições do segundo disco, mas com músicas de toda a trajetória da banda. Vamos aproveitar que tocamos cedo para fazer um show com climas diferentes ao longo do setlist.
E vai rolar alguma surpresa?
Algumas surpresas tem surgido nesses ensaios finais para o Lolla. Não posso dizer quais, mas será um show do O Terno com algumas novidades para quem já conhece a banda.
Qual a importância de fazer parte de um festival internacional como o Lollapalooza?
Pra gente é demais. É a nossa primeira vez em um festival com edições internacionais. A quantidade de shows acontecendo no mesmo espaço traz um público mais diverso para cada uma das atrações. É bom para mostrar o trabalho para gente que ainda não conhece.
Rola uma expectativa para se apresentar no festival?
Não sei se é expectativa ou ansiedade mesmo. Estamos na fissura de fazer esse show desde que soubemos que estaríamos no line up. Estamos só esperando domingo chegar! Acho que o nervosismo é natural mas estamos focados em mostrar um bom show.
Marcelo Camelo disse que quer assistir ao show do O Terno. E vocês, quais shows pretendem ver?
Demais o Camelo falar do O Terno. Ainda não vi o show da Banda do Mar e está entre os que pretendo assistir. Outras duas das bandas mais legais nacionais que tão por ai tocam no sábado: Boogarins e Baleia. Esses dois shows são muito bons. Estou ansioso pelo show da St. Vincent e é claro, pelo Jack White, com esperanças de uma palinha do Robert Plant no show dele.
Na perspectiva do artista, o que torna um festival bom?
No geral o mesmo que para o público: um bom lineup, tempo bom, estrutura… Fui nas edições anteriores do Lolla aqui e sei que vai ser massa!
Quais são as vantagens e desvantagens de tocar em festival em relação a casa de shows?
Acho que a principal vantagem é atingir um público mais e mais diversificado que rola por conta de muitos artistas diferentes estarem tocando no mesmo dia. E poder ver um monte de banda legal depois do show também! Talvez a única desvantagem seja o show um pouco mais curto do que o normal.
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A diversidade do Lollapalooza Brasil
Créditos: Divulgação/Lollapalooza