Há 40 anos, o The Doors despontava no cenário musical, como uma das maiores bandas da história do rock.

Devido a uma fatalidade – a morte de Jim Morrison numa banheira em Paris, em 1971 – a banda teve que interromper suas atividades.

Segundo Robby Krieger, guitarrista do Doors, se Jim tivesse voltado da viagem a Paris, a banda poderia estar na ativa até hoje.

“Se Jim tivesse votado. Com certeza teríamos feito ouro álbum. Já tinhamos músicas novas. O Doors teria continuado”, disse ele numa cerimônia em Londres, comemorando os 40 anos da banda.

Além de comemorar as quatro décadas da banda – que mesmo sem Jim continua conquistando novos fãs – durante a cerimônia foi lançado um novo disco com as melhores músicas do Doors, mas em novas versões.

Krieger revelou que está cheio de planos. Um deles é o sarau Riders on the Storm, do qual ele e o tecladista Ray Manzarek participarão em junho, em Londres.

Na ocasião, as pessoas poderão apresentar as músicas do Doors e ler poesias. Sabe quem disse que vai aparecer por lá? Liam Gallagher.

Em 2002, a dupla recriou o Doors, com Ian Astbury (Cult) no lugar de Morrison e com o baterista e baixista da Robby Krieger Band, com o nome de “Doors do século XXI”. Mas, um processo por parte do ex-baterista John Densmore acabou com a festa e o nome foi alterado para “Riders on the Storm”.

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