Nation of Language anuncia seu novo álbum, “Strange Disciple” (Foto: Divulgação)
Nesta semana, a Nation of Language anunciou seu novo álbum, “Strange Disciple”. O novo projeto será lançado em 15 de setembro de 2023 pelo selo [PIAS]. Além da novidade, o grupo ainda compartilhou single ‘Weak In Your Light’, e o início de sua turnê pelo Reino Unido e União Européia.
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Após apresentações em festivais como o Primavera Sound, Pitchfork Festival, Outside Lands, e mais dezenas do que serão seus maiores shows até o momento, o terceiro LP da banda do Brooklyn é um que se destina a invocar caminhadas erradas e maravilhosas pelas ruas da cidade, tanto estrangeiras quanto familiares.
Nos três curtos anos desde sua aclamada estréia, o álbum Introduction, Presence, Nation of Language de 2020 sustentou uma crescente ascensão de cenas locais para palcos internacionais e programas de televisão, enquanto sua evolução musical incorporou três modos distintos de se mover pelo mundo: o vocalista e compositor Ian Devaney imagina o primeiro álbum da banda, Introduction, Presence, como se estivesse acontecendo em um carro, enquanto que o segundo álbum A Way Forward ocorreu como uma locomotiva, influenciado pelo som de krautrock. Agora,Strange Disciple está centrado em torno de canções com groove e basslines, informados pela excitação de explorar novos lugares que a banda nunca imaginou ver em turnê.
Gravado no estúdio East Williamsburg do produtor do álbum Nick Millhiser (Holy Ghost!, LCD Soundsystem), Strange Disciple foi concluído durante o tempo em que Nation of Language passou em casa, entre shows ao vivo ao longo deste último ano. Ao contrário de seus dois LPs anteriores, desta vez os membros da banda Ian Devaney, Aidan Noell e Alex MacKay, foram capazes de considerar as escolhas criativas que seriam mais convincentes para se apresentar no palco, expandindo sua nova onda, pós-punk e som sintetizado com novo fervor. Eles incorporaram a bateria ao vivo nos arranjos e mais violão do que nunca, pois canalizaram amores de longa data do shoegaze e do melodrama sombrio como Leonard Cohen. Pela primeira vez, Nation of Language também se comprometeu com um processo de gravação completamente analógico, permitindo-se aceitar suas imperfeições e resistir à inclinação de repensar o estilo enfático, eufórico e cerebral de escrever canções “que fazem você querer dançar e chorar ao mesmo tempo” (Document Journal).
