Natural de Juiz de Fora (MG), a cantora, compositora e musicista Nara Pinheiro se prepara para o lançamento do seu álbum de estreia, “Tempo de Vendaval”, que chega em todas as plataformas digitais, no dia 27 de janeiro, pelo Selo Sensorial Centro de Cultura.
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“Tempo de vendaval” é um álbum que reúne diferentes sonoridades para expressar as sensações e paisagens internas da artista, seu amadurecimento enquanto mulher e musicista, os mistérios do tempo, das fases da vida e o elo do presente, do passado e do futuro. Nesse trabalho, Nara se desnuda e expõe sua voz, seus sons e sua poesia de maneira íntima nunca vista antes. O disco conta com nove faixas e foi gravado por Nara (voz e flautas); Marcio Guelber (violão 7 cordas); Camila Rocha (contrabaixo) e Antônio Loureiro (piano e bateria).
Como prévia do álbum, foram lançados dois singles: “Despertar”, em novembro de 2022, e “Âmago”, em dezembro de 2022. “Despertar” é uma música que fala sobre a passagem brilhante e intensa de uma estrela na terra, a busca pelo elo do tempo e por novos caminhos.
“Tempo de vendaval” é um disco autobiográfico, que conta sobre as experiências de vida da artista. Nesse trabalho, Nara usa a voz e a flauta para expressar sua musicalidade. “Esse é certamente o trabalho mais importante da minha carreira, porque é a minha estreia enquanto cantora e compositora, ao mesmo tempo que retrata minha trajetória como instrumentista.”, explica Nara.
O álbum de estreia da artista reúne uma geração de talentosos compositores e instrumentistas que muito somaram na concepção do disco, que tem como referência a sonoridade e estética da música mineira, onde canções e temas instrumentais se misturam de maneira harmoniosa. “Nesse trabalho a gente celebra e apresenta nossas primeiras parcerias enquanto compositores. Ver esse disco nascer me faz pensar em toda trajetória que eu tenho ao lado da Nara, durante tantos anos, na música e na vida”, revela Marcio Guelber.
O álbum foi gravado à distância, durante a pandemia, com a direção musical de Antônio Loureiro. “A Nara me procurou para conversar sobre as possibilidades de gravar um disco remotamente. Disse que era perfeitamente possível, o álbum está soando lindo, gravamos parte dos instrumentos separadamente e fui à Juiz de Fora para acompanhar a gravação do que faltava: os violões do Marcio e vozes e flautas da Nara.”, conta Loureiro.