A manifestação de racistas que tinha como pano de fundo “unir a direita”, mas que na verdade era um marcha contra negros, gays, judeus e outras minorias, também teve seu reflexo no mercado musical. De acordo com um porta-voz do serviço de streaming Spotify, algumas bandas foram removidas por trazer discurso de ódio de supremacistas brancos.
A decisão saiu após o Digital Music News listar 37 “artistas” supremacistas que ainda tinham músicas na plataforma. O porta-voz disse à Billboard que alguns já foram removidos e outros estão sob análise.
Outros serviços de streaming também enfrenta a questão. Relatório de 2014 do Southern Poverty Law Center mostrou 54 bandas supremacistas vendendo músicas no iTunes. A companhia removeu os citados.
Mulheres enfrentando o racismo
Créditos: Reprodução/Facebook/Quebrando o Tabu