Música é um negócio. Um grande negócio. Em todos os sentidos, diz Luiz Calainho (Foto: Divulgação)

Em artigo publicado na Billboard, nosso CEO Luiz Calainho compartilha uma reflexão sobre a força da música brasileira como ativo estratégico da economia criativa. “A música é emoção, mas também é soft power, diferencial competitivo, branding e engajamento. É a ponte mais poderosa entre empresas e pessoas.”

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Com 17 unidades de negócios, nossa holding impacta milhões de pessoas por ano, gera mais de 8 mil empregos e conecta grandes marcas à potência transformadora da música.

Do Blue Note Brasil à Semana Internacional de Música de São Paulo (SIM), considerada a maior conferência de música da América Latina, do Festival TIM Music Noites Cariocas à Aventura Teatros, a L21 reafirma, há 25 anos, que música é mais que entretenimento — é desenvolvimento econômico, social e cultural.

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O próximo passo é claro: internacionalizar a música brasileira. Não como coadjuvante, mas como protagonista absoluto no palco global.


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Música é um negócio. Um grande negócio. Em todos os sentidos, diz Luiz Calainho

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