Marcella Maia está pronta para cair na boca do povo. Depois de empilhar singles com a intenção de popularizar o seu nome na indústria da música, ela lança “Contraditória”, seu primeiro álbum, nesta sexta-feira (9), em que ela transita em diferentes ritmos e a consagra-se como uma das novas apostas da música.
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“Eu estou muito feliz e animada em finalmente conseguir lançar o meu primeiro álbum. Foram dois anos debruçada nesse projeto para que tudo saísse do jeito que sonhei. Não há como negar que foi muito desafiador e árduo todo esse processo, mas eu sou apaixonada em fazer arte, e sempre tive certeza que tinha feito a escolha certa ao investir na carreira musical”, falou.
Maia falou que não teve medo de ousar durante o processo de criação do disco e optou por apresentar um projeto versátil e ousado.
“Foram quase 50 músicas pré-selecionadas e as nove que mais gostei entraram no álbum. Todas as músicas foram compostas por mim. Acho que todos somos contraditórios e assim podemos ser em qualquer momento da vida”.
Como forma de destacar a multiplicidade de estilos e a contradição que o nomeia, o disco tem Bossa Nova, Samba, Jazz, R&B, trap, rock e funk. O álbum começa com a faixa “Samba” que é uma bossa nova envolvente com refrão chiclete. Em seguida, Maia vai evoluindo faixa a faixa, apresentando as suas várias versões, revisitando as suas experiências amorosas, relembra um triângulo amoroso vivido, fala sobre feminismo e questões LGBTQIA+ também estão presentes no álbum.
Ela também não esconde que buscou referências em artistas nacionais e internacionais, desde Sorriso Maroto a Cardi B.
“Eu trago a Blaya como uma das minhas parceiras nesse álbum, que é uma cantora que admiro bastante. Mas também busquei referências e inspirações em artistas como Ludmilla, Sorriso Maroto, Cardi B, Rita Lee, Astrud Gilberto e até em Tupac”, revelou.