A combustão sentimental e potencial entre duas pessoas apaixonadas é a inspiração de Majur para a sua nova música. Intitulado “Clima”, o single é o segundo a ser revelado do próximo disco da artista baiana (previsto para este ano) e sucede a faixa “Mapa de Estrelas”, que foi lançada no fim de 2022.
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Agora, para sintonizar “Clima” com o período de verão e de altas temperaturas, Majur aponta para um pop contemporâneo, no qual convidou Xamã, um dos principais nomes do rap nacional e responsável pelo hit “Malvadão 3”, para somar na gravação da faixa que sai no dia 12 de janeiro em todas as plataformas de streaming (ouça aqui). A canção ganha ainda um videoclipe, disponível a partir do dia 13 de janeiro, no canal do YouTube da cantora (assista aqui).
“Sabe aquele momento, quando a gente está super apaixonada, e que as duas pessoas se olham e elas sabem que o mundo pode ser ímpar? Era essa a sensação e emoção que eu pretendo passar com “Clima”, comenta Majur. “Eu quero que a galera sinta e viva essa música e viva se lembrando de alguém”, ela complementa.
A vontade de cantar sobre paixão e amor foi o que levou Majur a convidar Xamã como feat na faixa. “Acompanho muito os trabalhos e as poesias do Xamã e acho foda. Como ele fala muito sobre esse sentimento, pensei nele como a melhor pessoa para dar essa canetada”, recorda-se. Xamã também exalta o encontro entre os dois: “A gente começou sem compromisso, sem estúdio, apenas fazendo uns sons… Poder estar com a Majur numa música nova, um trabalho junto, eterniza essa nossa parceria”.
Produzida por Max Viana, “Clima” ganhou também um videoclipe, que tem direção assinada por Sandiego Fernandes. Em cena, Majur e Xamã conseguem traduzir o calor e o som pulsante proveniente do lançamento. “Eu sou de Salvador e Xamã é do Rio de Janeiro, ambos somos de lugares tropicais. Nesse clipe, a gente mistura as duas coisas e o “tropical“ é transmitido na tela. Tem o calor, porque ele está na praia, mas também tem o calor das pessoas e dessa relação simples de apenas estar”, pensa Majur.
Majur considera “Clima” como uma revolução em sua trajetória. Não apenas pelo resultado final, mas também por ter apontado para um novo lugar sonoro onde a sua essência pulsa ainda mais firme. “Eu escrevo um novo futuro e vou me jogar e cantar o que quero, que é o pop. Quero que as me conheçam na minha essência, no que eu gosto de ouvir quando eu estou na minha casa e isso vai se refletir nas letras, nas canções e na musicalidade”, ela conclui.