Os fãs do iKon estão devastados com o anúncio da saída de Kim Hanbin, mais conhecido como B.I., do grupo. O então líder publicou uma carta de despedida nesta quarta-feira (12) depois de admitir que tentou comprar drogas em 2016.
O anúncio ocorreu após o portal coreano Dispach divulgar trechos do que seria uma conversa do músico negociando a compra de maconha e LSD na época.
“Oi, aqui é o Kim Hanbin. Primeiramente, gostaria de me desculpar pelo inconveniente causado pelas minhas ações extremamente inapropriadas. É verdade que tentei usar coisas que nunca deveria ter interesse por estar passando por um momento difícil. Porém, fiquei com muito medo de fazer isso”, afirmou na carta publicada no Instagram.
“No entanto, estou envergonhado e sinto muito pelos fãs e integrantes que estão imensamente desapontados e magoados por causa das minhas atitudes erradas. Com humildade, pretendo refletir sobre meu erro e deixar o grupo. Novamente, peço desculpas aos fãs e membros”, finalizando o comunicado com “perdão.”
A YG Entertainment, responsável por administrar o grupo, confirmou a saída do astro em nota. “Kim Hanbin sente muito pelo incidente que causou. Levamos a questão muito a sério e decidimos retirá-lo da banda e terminar o seu contrato.”
Na Coreia do Sul, as infrações por drogas podem acarretar em até quatros anos de prisão. De acordo com as leis do país, seus cidadãos precisam respeitar o código penal sul-coreano mesmo em territórios internacionais. Portanto, ainda que esteja em um país onde o uso da maconha é legalizado, a pessoa que utilizar pode ser punida ao retornar para a terra natal.
Essa não é a primeira polêmica da YG Entertainment neste ano. Em Março, Seungri, ex-membro do grupo Big Bang e CEO de uma empresa subsidiária da agência, esteve envolvido em um escândalo sexual.
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