Léo da Bodega faz “Zunzunzum” acontecer em Olinda em faixa produzida por vencedores do Grammy (Foto: Uhgo)

Léo da Bodega apresenta, nesta quinta-feira (25), o single “ZUNZUNZUM”. Produzida pelos Los Brasileros — vencedores de um Grammy ao lado de Karol G e recentemente indicados ao Latin Grammy ao lado de Marina Sena e Carol Biazin —, a faixa chega acompanhada de um clipe. O artista traz uma narrativa daquela paixão que todo mundo sabe que está rolando e comenta sobre, mas os envolvidos tentam viver no sigilo:

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“O ‘ZunZunZum’ parte do princípio de ser uma expressão que geralmente se refere a fofoca, notícias e segredos. Tudo rola debaixo dos panos, mas todo mundo sabe. Então, trago ele para essa música indo além de um ad-lib: é, sim, uma brincadeira sonora, mas também é sobre aquela paixão em segredo, que a pessoa se enfeitiçou e ficaram aqueles comentários pelos cantos e debaixo dos panos”, conta Léo.

Após a parceria com a banda de reggae Maneva em “Beija-Flor”, Léo apresenta um visual gravado diretamente em um dos belos cenários de Olinda, ao lado da artista Scarpa, valorizando a atmosfera do município pernambucano. Os dois representam esse casal que vive um romance arrebatador, mas daquela forma proibida. A sonoridade traz inspiração em ritmos afrodiaspóricos, isto é, influenciado pela cultura de povos africanos:

“Gravamos lá no sítio histórico e na ilha Kisama, a ilha da amizade. Tivemos um contratempo no meio da gravação: o buggy em que estávamos encharcou, e tivemos que empurrá-lo para desatolar e seguir. A ideia é trazer um visual meio fantástico, de lembrança, de boas memórias de um amor”, revelou o cantor.

Carta de amor à Olinda

Unindo memória e inovação, o pós-Botija contará outras histórias de Pernambuco e traz novas perspectivas para a cena musical local. A cultura é um dos nortes mais fortes de Léo, como em “Som das Ladeiras”. Nela, o artista trouxe todo o fervo e celebração do Carnaval de rua para o videoclipe e para a canção:

“Olinda tem uma cultura muito forte de bairro, de ir para as festividades com seu grupo, gritar as siglas atrás das orquestras. Ver o vaqueiro montado no cavalo circulando no meio do Carnaval. Tem o papangu, que é uma fantasia conhecida por ‘palhaço’, com uma máscara de tela pintada, carregando o mistério de quem se esconde na folia”, contou o músico.

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Por fim, o cantor cita Alceu Valença e ressalta que a nova parte do disco terá inspirações na cultura local, dialogando com o panorama brasileiro. O projeto que expande seu primeiro álbum chega em breve:

“Ele misturou a psicodelia com frevo e maracatu nos anos 1970, uniu reggae e xote em ‘Morena Tropicana’, que virou hino do Carnaval de Olinda. Temos a Academia da Berlinda, que trouxe a cumbia em outro momento. A ciranda de Baracho e Lia. Botija de Luxo terá influências urbanas contemporâneas, como o trap, mas que irão dialogar com todos esses ritmos e referências que marcaram o cenário nacional”, finaliza o artista.

Sobre Léo da Bodega

Léo da Bodega é um cantor e compositor pernambucano que vem se destacando na cena musical brasileira nos últimos anos. Com um estilo que mistura música urbana com a cultura popular pernambucana, o artista vem ganhando repercussão ao levar sua música regional para todo o Brasil. Lançou seu primeiro álbum, “Botija” em 2024, e segue com lançamentos em 2025, dentre estes um feat com Maneva (“Beija – Flor”)  e Los Brasileros e Amabbi (“Quem Dera Fosse”).


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Léo da Bodega faz "Zunzunzum" acontecer em Olinda em faixa produzida por vencedores do Grammy

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