O jornal inglês The Guardian publicou uma matéria no domingo (08) com um antes e depois de Anitta ter assinado contrato com a Warner, dizendo que o fenômeno teria recebido acusações de ativistas anti-discriminação de que ela havia “sacrificado” sua negritude “para se inserir no mercado de classe média predominantemente branco”.
Apesar de teoria ser inusitada e absurda, de que a funkeira brasileira estaria passando por um processo que a aproximaria de Michael Jackson, a publição deu espaço para uma blogueira e estudante de psicologia chamada Jarid Arraes.
“As pessoas se recusam a aceitar que eles são racistas e elas pensam que vivemos em uma democracia multirracial, mas as estatísticas mostram que está longe de ser o caso. O clareamento nos mostra uma sociedade profundamente intolerante , que não suporta a diversidade. O branco é a imagem do rico, o bom, o bem sucedido, o bom, enquanto as pessoas veem o preto como o oposto de tudo isso. “
A reportagem também abre espaço para entrevistados que acham que a associação é exagerada.