Um dos grupos mais irreverentes que o Brasil já viu encerrava suas atividades há exatos 10 anos atrás. A breve, porém, marcante, história deste grupo de Guarulhos terminava na Serra da Cantareira, quando o avião que os trazia de um show se chocou contra a árvore da serra e caiu. Não houve sobreviventes.

Dinho (vocal), Bento (guitarra), Samuel Reoli (baixo), Sérgio Reoli (bateria) e Julio Rasec (teclados), ou simplesmente os Mamonas Assassinas mudaram o cenário musical do Brasil e levaram muito humor e irreverência para pessoas de todas idades.

Rock, pagode, sertanejo, letras engraçadas e performances igualmente hilárias no palco. Esta combinação fez com que a intensidade do grupo se mantivesse viva até hoje em seus fãs.

Os Mamonas encontraram seu fim exatamente em seu auge. O grupo havia assinado com a gravadora EMI Music já havia emplacado diversos sucessos como “Pelados em Santos”, “Vira-Vira” e “Robocop Gay”. Sucesso de vendas, a banda ainda era a mais requisitada para show em todo o Brasil na época.

Fãs

Após a tragédia, a indústria aproveitou a febre para vender tudo que se vinculasse ao grupo: discos ao vivo, álbum de figurinhas, camisetas, etc. A internet funciona até hoje como consolo para os órfãos da banda. A rede de relacionamentos, o Orkut, é fonte de dezenas de comunidades, grupos de discussão e fã clubes.

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Há 10 anos, os Mamonas Assassinas tinha sua carreira encerrada

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