O espaço do mítico festival de 1969, Woodstock, onde músicos do alto escalão, como Jimi Hendrix, Janis Joplin, Joan Baez, entre muitos outros, deram um dos maiores concertos da história, fundindo a ideologia hippie da época com rifles de guitarra, vai continuar nutrindo a música.

A partir de julho do ano que vem, o rock divide espaço com clássica, jazz e blues na sala de concertos que está sendo levantada, respectivamente para 4.800 pessoas.

Intitulado Bethel Woods Center for the Arts, o lugar conta com um museu dedicado a exposições temáticas, bem como o espaço dedicado aos anos 60 e o festival, em si, na cidade de Bethel.

“Rendemos homenagem aos eventos de 1969 construindo um lugar dedicado à música”, observou Glenn Pontier, porta-voz da fundação Gerry (proprietária do terreno).

O espaço atrai milhares de visitantes a cada ano, entretanto, o desenrolar do projeto foi complexo pelo contraponto econômico. Foram gastos US$ 63 milhões (153 milhões de reais) para levantar o esquema, sem a parte técnica.

Com isso, Woodstock fica embalsamado, já que não será esquecido não importa quanto tempo passe.


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Festival Woodstock é mumificado

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