Amy Winehouse
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O empresário britânico Richard Balfour-Lynn, que em dezembro do ano passado comprou a casa onde morreu a cantora Amy Winehouse, afirmou nesta quarta-feira (27) ao jornal Evening Standard que a “história” do imóvel lhe dá um valor agregado.
A diva do “soul” foi encontrada morta aos 27 anos em sua residência no norte de Londres, no dia 23 de julho de 2011, e desde então o lugar se tornou um ponto turístico para os admiradores da autora de sucessos como You Know I’m No Good e Rehab.
A quantidade de pessoas que prestam homenagem à estrela do soul em frente à residência, um edifício de quatro andares com três quartos, academia, estúdio de música e pátio, dificultou a venda do imóvel em um primeiro momento, até um ponto em que o pai de Winehouse decidiu leiloá-lo.
Balfour-Lynn, um empresário vinícola, comprou a casa por 1,98 milhão de libras (R$ 6,30 milhões), um preço sensivelmente inferior aos 2,7 milhões de libras (R$ 8,52 milhões) que a família da cantora pedia em um primeiro momento.
“Muitas casas em Londres têm uma história interessante se os proprietários a souberem apreciar. Essa é uma das belezas de viver em uma cidade com tanta história”, afirmou o empresário.
Balfour-Lynn explicou que ele e sua mulher estão reformando o imóvel, de 232 metros quadrados, antes de se mudarem, e destacou que o motivo principal de sua compra foi por se tratar de “uma casa bonita em uma região agradável”.
O britânico contou que gosta das músicas de Amy Winehouse, “embora não mais do que qualquer outro”.