A banda capixaba Rosa Chá lança, nesta sexta-feira (13), o EP “Rosa Chá”. Em entrevista exclusiva ao Virgula, a banda contou um pouco mais sobre a produção de trabalho e as influências musicais.
Formada por Gabriel “Pit” Raymundo (contrabaixo), Guilherme Sadala (voz), Vitor Rocha (guitarra) e Roberto “Bob” Hoffmann (bateria), o EP do grupo chega pelo selo Casulo e traz diversas facetas sobres as relações entre amores, decepções, saudade e desejo.
Os grooves intensos são os primeiros elementos que chamam atenção ao escutar “Rosa Chá”. Com grande influência da disco music da década dos anos 70 e meados dos 80, o grupo traz o trabalho com 4 faixas, produzido por Rodolfo Simor, que destacam a característica de pista deste estilo misturando com elementos atuais.
Além do trabalho completo, a faixa “Baby Sente o Groove”, que narra a conexão entre duas pessoas, é lançada como single acompanhada de um videoclipe. Em entrevista exclusiva ao Virgula, a Rosa Chá falou um pouco mais sobre a produção do EP homônimo.
Como surgiu a Rosa Chá?
Rosa Chá: Era uma banda que tinha uma outra sonoridade e se chamava PeladOS. Na busca de novas inspirações, influências, sonoridades, procuramos o produtor Rodolfo Simor que reformulou a banda e em 2020 escolhemos o nome Rosa Chá.
Como foi o processo de produção do EP e escolha das faixas?
Rosa Chá: Gravamos no estúdio BRAVO em Vitória/ES, um lugar onde nos sentimos em casa. Já tínhamos algumas músicas compostas e junto de Rodolfo Simor chegamos à escolha do repertório que compõe o EP. O processo foi intenso e rápido. Em menos de uma semana já tínhamos todo o EP pronto.
Quais foram as referências sonoras do trabalho?
Rosa Chá: Influências pop e dançantes antigas como Michael Jackson, Prince, Daft Punk, Chic, e mais atuais, como Charlie Puff, The Weeknd, Dua Lipa.
O que vocês querem que o EP “Rosa Chá” cause nas pessoas?
Rosa Chá: Vontade de dançar. O som do Rosa Chá é pra dançar, pra curtir, pra tornar o momento mais leve.